Vereadores cobram identificação de ruas e dados sobre faixas elevadas
Os vereadores Zé Osório (PSB) e Aninha de Fizica (PSB) tiveram o Requerimento nº 126/2022 aprovado, na sessão plenária realizada no dia 30 de maio. Os parlamentares querem que a Prefeitura informe quando a empresa contratada para a colocação de placas de identificação de ruas na cidade retornará com esse trabalho.
Segundo os vereadores, a colocação de placas é essencial para os moradores a fim de identificar as ruas para a realização de entregas feitas pelos correios ou transportadoras. Além disso, os autores do documento alegam que a sinalização é necessária para as pessoas que não são de Ponte Nova conseguirem trafegar pelas ruas sem grandes dificuldades.
Durante a discussão sobre o pedido de informações, Zé Osório defendeu a necessidade da sinalização. “São vários bairros da cidade começando a colocar as placas e pararam como também algumas placas que ainda faltam pro nosso trânsito dentro da nossa cidade”, disse.
Além disso, no Requerimento foi solicitado pelos vereadores informações sobre a quantidade de faixas elevadas de pedestres que ainda serão construídas no município, bem como os locais da cidade que receberão as estruturas. Eles pedem ainda que o Executivo avalie a possibilidade de colocação dos redutores de velocidade na frente de todas as escolas da cidade, a fim de evitar possíveis acidentes com a comunidade escolar.
Aninha de Fizica esclareceu o pedido sobre as faixas elevadas e ressaltou que é uma demanda frequente apresentada pelos parlamentares. “As faixas elevadas seriam necessárias em alguns locais. E a gente queria saber, porque fazemos vários pedidos aqui e a gente quer saber se algum desses pedidos vão ser atendidos”, justificou.
O Requerimento é um documento previsto no Regimento Interno da Câmara, que dá aos vereadores a prerrogativa de solicitar formalmente da Prefeitura, com aprovação do plenário, informações de interesse público. A Lei Orgânica Municipal estabelece que a Prefeitura deve prestar as informações em até 15 dias e considera como infração político-administrativa a recusa, o não atendimento no prazo ou a prestação de informação falsa.
*Texto redigido pela estagiária Nara Rozado sob a supervisão da Divisão de Comunicação