Vereador Sérgio Ferrugem rebate comentários da secretária de Educação
por Imprensa
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publicado
08/11/2018 13h00,
última modificação
16/09/2020 15h05
“Pela condição de vereador, tenho que trabalhar de forma oficial”, disse Ferrugem
Na Palavra Livre da reunião plenária de 5 de novembro, o vereador Sérgio Ferrugem (PRB) comentou resposta da secretária municipal de Educação, Fernanda Ribeiro, à imprensa local, sobre sua indicação, feita em 22 de outubro, para mudança do local da caixa de esgoto instalada dentro do refeitório da Escola Municipal Pe. Rafael Faraci, no Vau Açu. “Fiz o meu trabalho de acordo com nosso Regimento e dentro de minhas funções de vereador. Trabalhei de forma correta como todos fazem, formalizando uma indicação”, disse ele.
A secretária Fernanda Ribeiro participou da Tribuna Livre de 25 de outubro e, na ocasião, disse ao vereador Ferrugem que jornal e facebook não resolvem problemas, só criam polêmicas desnecessárias e que ele poderia tê-la acionado via Whatssap. “Não estou fazendo show, nem querendo armar circo, como afirmou a secretária ao jornal Folha de Ponte Nova. Ela deu a entender que a solicitação poderia ser feita pelo Whatssap, mas pela condição de vereador, tenho que trabalhar de forma oficial”, disse Ferrugem, destacando a seriedade dos trabalhos da Câmara e o respeito com a população que cobra ações efetivas dos vereadores. “Vou continuar sim, trazendo ao plenário da Câmara, todos os problemas que chegarem ao meu conhecimento”, finalizou o vereador.
Saúde
O vereador Sérgio Ferrugem também apresentou indicação protocolada ao Executivo, solicitando informações se há, por parte do Município, oferta do atendimento de transporte a familiares de pacientes internados em clínicas de reabilitação localizadas em outras cidades. Em caso positivo, qual o procedimento para solicitação e qual secretaria se responsabiliza pelo atendimento.
Ferrugem ressaltou que o questionamento se dá a partir do relato de pessoas que procuraram este tipo de atendimento e foram informados pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) que não há disponibilidade do serviço por falta de motorista.
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