Tema definido em Ponte Nova é escolhido para representar região no Parlamento Jovem

por Imprensa — publicado 16/08/2019 16h40, última modificação 30/09/2020 14h03
Participantes de Ponte Nova também vão levar duas propostas de Projetos de Lei para a Plenária Estadual

O tema ‘combate a homofobia’ foi o selecionado para representar o Polo Caparaó, o qual Ponte Nova faz parte, na votação para a escolha do assunto do Parlamento Jovem 2020. O tópico, que agora é regional, foi definido pelos estudantes do Parlamento Jovem da Escola do Legislativo da Câmara de Ponte Nova e vai concorrer com os outros definidos pelos 15 polos do estado.

 

 

A escolha do tema pelo Polo Caparaó, composto pelos municípios de Ponte Nova, Viçosa, Piranga, Piedade de Ponte Nova, Urucânia, Paula Cândido, Visconde do Rio Branco e Ubá, aconteceu na última quarta-feira (14), durante a Plenária Regional, ocorrida em Ubá. O tema definido pelos alunos pontenovenses concorreu com outros sete.

 

 

Os estudantes de Ponte Nova também tiveram duas propostas de Projeto Lei selecionadas para compor as sete que serão encaminhadas para a Plenária Estadual, que será realizada em setembro na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Essas propostas foram definidas na Plenária Municipal, realizada no primeiro semestre deste ano.

 

 

Acompanharam os estudantes de Ponte Nova na Plenária Regional a Presidente da Câmara, Aninha de Fizica (PSB), a Coordenadora Técnica da Escola do Legislativo e vereadora Fiota (PEN), os servidores Ricardo de Melo Costa Júnior (Coordenador de Ensino) e Bruno Andrade, além do ex-coordenador de ensino Jaime Augusto Alves dos Santos.

 

 

Parlamento Jovem 2019

Em sua 16ª edição, o Parlamento Jovem é uma iniciativa da ALMG, em parceria com a PUC Minas. Neste ano, 95 câmaras municipais participam do projeto e as cidades são divididas em polos regionais. O tema trabalhado pelos estudantes é a discriminação étnico-racial, escolhido pelos próprios participantes no ano passado. Desde abril, os jovens participantes vêm se reunindo para elaborar propostas de lei para debater a questão. Ao final do projeto, um documento com as propostas aprovadas no âmbito estadual será entregue à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, que estudará a viabilidade de aplicação.

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